Zona de Perigo
Semana de Carnaval, o turista chega ao Rio de Janeiro, sedento para conhecer de perto os encantos da mulher brasileira. Depois de deixar a bagagem no hotel, toma um táxi e pede para o motorista levá-lo no melhor puteiro da cidade.
Quinze minutos depois, está na ante-sala de um prédio simples, diante de uma recepcionista exuberante que lhe cobra 500 pratas. Ele paga, em seguida, ela lhe indica uma porta e faz sinal para ele entrar.
Assim que ele entra, dá de cara com duas outras portas: LOIRAS diz uma, MORENAS, a outra. Abre a porta das morenas e dá de cara com mais duas portas: CHEINHAS diz uma, MAGRICELAS, a outra. Entra pela porta das cheinhas e de novo fica diante de duas portas: NINFETAS e EXPERIENTES.
Pára, pensa um pouco, decisão difícil. Por fim escolhe as ninfetas. Abre a porta e dá de cara com uma escadaria enorme, com uma seta apontando para baixo. Desce a escadaria, ansioso, lá embaixo encontra um cubículo com vários cabides e uma placa: TIRE A ROUPA. Ele tira a roupa, pendura-as num cabide, segue pelo corredor e se depara com mais duas portas: DOMINADORAS e SUBMISSAS, pára um instante para recuperar o fôlego e por fim escolhe as submissas. Morena, cheinha, ninfeta e submissa, a mulher perfeita!
Entra e dá de cara com outras duas portas (puta que o pariu, essa piada tem mais portas do que casa de materiais de construção!): POUCA SACANAGEM e PUTA SACANAGEM. Já arrependido por não ter escolhido um puteiro mais simples, ele abre a segunda porta e percebe que está numa calçada. Olha para a placa na esquina e lê: Av. Copacabana. Balança a cabeça, desanimado:
- Puta sacanagem!
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